Estratégias de Ensino do Badminton para Alunos com Deficiência

uma Revisão Integrativa

Autores

DOI:

https://doi.org/10.21727/rm.v15i3.4827

Resumo

Este estudo objetivou compreender as estratégias de ensino do Badminton para alunos com deficiência. Utilizou-se a revisão integrativa. A coleta de dados aconteceu nas bases: Scielo, Lilacs, BDTD, Periódicos Capes e Google Scholar. Foram analisados cinco artigos. Os resultados apontam que a inclusão dos alunos está alinhada com o processo de adaptação das atividades, considerando as capacidades dos alunos. Conclui-se que o Badminton se apresenta como uma prática de fácil acesso, possibilitando a participação dos(as) alunos(as) a partir da realização de adaptações.

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Biografia do Autor

Luan Gonçalves Jucá, Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF)

Possui Licenciatura e Bacharelado em Educação Física pela Universidade Regional do Cariri - Campus Iguatu - CE. Especialização em Docência no Ensino Superior com Metodologias Ativas de Aprendizagem pelo Centro Universitário União das Américas e em Educação Inclusiva pela Faculdade Descomplica. Mestre em Educação Física pela Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF). Membro do Grupo de Estudos em Educação e Práticas Corporais (GEEPRACOR/UNIVASF). Professor Efetivo da Secretaria de Educação e Esportes de Pernambuco. Tem interesse e pesquisa nos campos da Inclusão, Educação Física Inclusiva, Educação Física escolar e Ensino Médio

George Almeida Lima, Secretaria de Educação do Estado do Ceará (SEDUC/CE); Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF/PE)

É Mestre em Educação Física pela Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF). É Licenciado e Bacharel em Educação física. Possui especialização Metodologia do Ensino de Educação Física e especialização em Docência do Ensino Superior. É professor efetivo da Secretaria de Educação do Estado do Ceará (SEDUC/CE). Foi Secretário de esporte da Secretaria Municipal de Desporto de Campos Sales-CE. É membro do Grupo de Estudos em Educação e Práticas Corporais (GEEPRACOR/UNIVASF), do Grupo de estudos e pesquisas em Educação Física escolar (GEPEFE/UECE), do Grupo de Estudo em Sociologia do Esporte (GESOE/ULBRA) e do Grupo de Estudos Sociais em Educação Física, Esporte e Lazer (GESOE/UFRGS). Realiza pesquisas sobre a Educação Física escolar e sobre os aspectos pedagógicos e socioculturais das práticas corporais e da Educação Física.

Diego Luz Moura, Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF)

 é Mestre e Doutor em Educação Física pela Universidade Gama Filho (UGF). Realizou estágio de pós-doutorado em Ciências do Exercício e do Esporte (UERJ) e em Políticas Educacionais (UFRJ). É Professor Adjunto da Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF). Atua no curso de Licenciatura em Educação Física e nos cursos de Mestrado em Educação Física. É líder do LECPEF (Laboratório de Estudos Culturais e Pedagógicos da Educação Física). Possui experiência no ensino da educação física na educação básica tendo atuado na Secretaria Municipal e Estadual de Educação do Rio de Janeiro, ministrando aulas para o ensino infantil, fundamental, médio e EJA.

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Publicado

12/28/2024

Edição

v. 15 n. 3 (2024): Revista Mosaico V 15 N 3

Seção

Dossiê Temático: Educação Física e Práticas Desportivas

Licença

Copyright (c) 2024 Luan Gonçalves Jucá, George Almeida Lima, Diego Luz Moura

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