Evidências e repercussões do estresse vivenciado pelos enfermeiros da unidade de terapia intensiva
DOI:
https://doi.org/10.21727/rpu.v10i1.1659Resumo
Trata-se de um estudo sobre a influência dos estressores que acometem os enfermeiros na assistência aos pacientes internados na Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Sabe-se que o estresse tem sido um problema atual por apresentar riscos à estabilidade do equilíbrio no ser humano. Os objetivos foram: identificar as evidências e repercussões que acometem o enfermeiro que atua na UTI e propor estratégias para diminuição dos fatores estressores que acometem o enfermeiro que atua na UTI. Trata-se de uma revisão bibliográfica de abordagem qualitativa. Posterior à leitura reflexiva emergiram três categorias: situações que evidenciam os fatores estressores na UTI; a influência dos fatores estressores na rotina de trabalho e na saúde do profissional enfermeiro e as estratégias utilizadas pelos enfermeiros para minimizar as consequências dos fatores estressores. Conclui-se nesta pesquisa que a UTI é classificada como um setor muito estressante, por estar reservado para pacientes que necessitam de cuidados de alta complexidade. Contudo a pesquisa revelou ainda que a qualidade dos cuidados oferecidos por este profissional não depende apenas de sua habilidade técnica, mas também de seu bem-estar psicológico. Portanto, torna-se essencial realizar novos estudos para identificar fatores estressantes que podem acometer o enfermeiro e identificar suas principais causas e sintomas.
Descritores: Enfermagem; Estresse; Unidade de Terapia Intensiva.
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