Morte e Morrer na emergência pediátrica: a protagonização da equipe de enfermagem frente a finitude da vida

Autores

DOI:

https://doi.org/10.21727/rpu.v11i1.2077

Resumo

Trata-se de uma pesquisa bibliográfica de abordagem qualitativa e caráter descritivo que tem como objeto de estudo o processo morte e morrer na emergência pediátrica, que tem como objetivos descrever o processo de finitude da vida no setor da emergência pediátrica e identificar a percepção e atuação da equipe de enfermagem na finitude da vida no setor de emergência pediátrica. O findar da vida na infância é considerado mais doloroso que na vida adulta, já que a morte de uma criança leva a um conceito de tragédia e interrupção do ciclo da vida. Dessa maneira, a sobrevida dela se constitui como um objetivo principal para equipe, devido à alta possibilidade de cura em pacientes pediátricos. Como metodologia, utilizou-se a Biblioteca Virtual de Saúde, nas bases de informações LILACS, BDENF, MEDLINE e SCIELO, com recorte temporal de 2009 à 2019. Conclui-se que o enfrentamento do processo morte e morrer emerge diversas complicações pra equipe de enfermagem e, quando ocorre na idade pediátrica, em situações de emergência é ainda mais desfavorável e, por isso, precisa ser tratado com muito cuidado e cautela.

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Biografia do Autor

Wanderson Alves Ribeiro, Universidade Federal Fluminense

Enfermeiro. Mestrando Acadêmico em Ciências do Cuidado em Saúde pela Escola de Enfermagem Aurora Afonso Costa da Universidade Federal de Saúde

Bruna Porath Azevedo Fassarella, Universidade Severino Sombra

Enfermeira. Mestranda em Ciências Aplicadas em Saúde da Universidade Severino Sombra. Docente do Curso de Graduação da UNIG. Preceptora Acadêmica do Curso de Graduação em Enfermagem da UNIABEU

Keila do Carmo Neves , UNIG

Enfermeira. Pós-Graduada em Nefrologia; Mestre e Doutora em Enfermagem pela UFRJ. Docente do Curso de Graduação em Enfermagem da UNIG.

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Publicado

2020-06-16

Edição

Seção

Espiritualidade e Saúde