Moldagem Convencional x Moldagem Digital: onde estamos e para onde vamos
DOI:
https://doi.org/10.21727/rpu.v12i1.2606Resumo
Uma boa moldagem é fundamental para o sucesso do processo reabilitador. O uso da técnica convencional utilizando o silicone de adição ainda se faz presente em muitos consultórios, pois é confiável e precisa. Porém com as inovações e avanços tecnológicos na odontologia, a técnica de impressão digital vem sendo aperfeiçoada há mais de 30 anos. Necessita-se saber se esta técnica atingiu os mesmos níveis de precisões e confiabilidades que a convencional. Este trabalho tem como objetivo, comparar a moldagem convencional com silicone de adição e a moldagem digital, quanto à precisão, adaptação marginal e biossegurança, assim realizou-se uma revisão de literatura utilizando as bases de dados PUBMED, SCIELO E BVS através das palavras-chave: “CAD/CAM”, “impressão convencional”, “impressão digital”, “impressão de arco total”, “silicone de adição” e “precisão”. O resultado da análise mostrou que, embora os materiais de impressão convencionais possuam ótima precisão, eles possuem algumas desvantagens, como desconforto para o paciente, causam muita sujeira, possuem várias etapas que possibilitam maior risco de causar imperfeições, e exigem uma maior experiência do profissional, enquanto as impressões digitais são mais confortáveis para os pacientes, mais ágeis e mais fáceis de usar. Ambas as técnicas de impressões digitais e convencionais demonstraram ser capazes de produzir resultados clinicamente aceitáveis, então os cirurgiões dentistas deverão basear a sua escolha de acordo com o conceito que melhor se adapta à sua prática clínica atual e o trabalho que deseja realizar.
Palavras-chaves: Técnica de Moldagem Odontológica; Tecnologia Odontológica; Precisão da Medição Dimensional; Biossegurança; CAD/CAM.
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