Métodos aplicados em Unidades Hospitalares para diminuir a contaminação/densidade microbiana de cortinas de privacidade

Autores

DOI:

https://doi.org/10.21727/rpu.v12i2.2700

Resumo

As infecções relacionadas à assistência à saúde hoje têm se transformado em um crescente problema e grande parte dessas infecções ocorrem por meio dos fômites -superfícies inanimadas que são colonizadas por microrganismos patogênicos e pelas mãos dos profissionais. O objetivo desta pesquisa é analisar o que as produções científicas trazem de estratégias para reduzir o risco de contaminação/densidade microbiana em cortinas de privacidade. Trata-se de uma Revisão Integrativa de Literatura e adotou-se a seguinte questão norteadora: Quais métodos estão sendo utilizados pelas instituições de saúde para minimizar o risco de contaminação das cortinas de privacidade? A busca pelos artigos foi realizada em novembro e dezembro de 2020, nas bases Bireme, Scielo, PubMed, sendo que esta última, comporta os 03 artigos que fizeram parte desta análise. Foi possível identificar que todos os artigos apresentaram as cortinas de privacidade como uma superfície contaminada, a qual abriga majoritariamente microrganismos multidroga resistentes. As principais estratégias aplicadas a fim de reduzir a densidade microbiana das cortinas são a troca destas a fim de proceder sua lavagem, uso de sprays químicos, e cortinas antimicrobianas que alteram sua cor mediante contaminação. Este trata-se de um assunto em construção e, portanto, ainda não existem maneiras específicas de diminuir o grau de contaminação das cortinas, a fim de reduzir o risco da transmissão da infecção cruzada nas unidades hospitalares. 

Palavras-chaves: Enfermagem; Infecção Hospitalar; Prevenção e Controle; Fômites; Cortinas de Privacidade.

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Biografia do Autor

Rafaela Barboza Arantes, Universidade de Vassouras

Graduanda de Enfermagem. Universidade de Vassouras. Vassouras, RJ. Brasil.

Mônica de Almeida Carreiro, Universidade de Vassouras

Enfermeira. Doutora em Enfermagem pela UFRJ. Professora Adjunto da Universidade de Vassouras, RJ, Brasil.

Thiago Augusto Soares Monteiro Silva, Universidade de Vassouras

Enfermeiro. Doutor em Enfermagem pela UFRJ. Mestre em Enfermagem pela UNIRIO. Pós Graduado em Enfermagem em Oncologia Clínica pela Universidade Veiga de Almeida. Professor do Curso de Enfermagem da Universidade de Vassouras. Vassouras, RJ. Brasil. 

Margarida Maria Donato Santos, Universidade de Vassouras

Enfermeira. Doutora em Ciências da Saúde pela UNICAMP/SP. Enfermeira Educação Permanente  HUUFJF. Professora do Curso de Enfermagem da Universidade de Vassouras. Vassouras, RJ. Brasil. 

Cátia Maria Santos Diogo da Silva, Universidade de Vassouras/Professora do Curso de Enfermagem

Bióloga. Doutora em Ciências. Professora da Universidade de Vassouras

Marilei de Melo Tavares, Universidade de Vassouras

Psicóloga. Pós-Doutora pela UERJ. Docente do Curso de Enfermagem da Universidade de Vassouras. Vassouras, RJ, Brasil.

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Publicado

2021-07-15