A Hotelaria hospitalar e o idoso hospitalizado: considerações sobre rouparia na prática clínica em enfermagem

Autores

DOI:

https://doi.org/10.21727/rpu.v13i2.3387

Resumo

Com o envelhecimento populacional observa-se o aumento do número de pessoas idosas que são hospitalizadas. O hospital precisa ser visto como um prestador de serviços de qualidade, proporcionando conforto, bem-estar e alívio, elementos essenciais do serviço de governança hospitalar. Buscou-se identificar, a partir de revisão integrativa na literatura em saúde, estudos que tratam da rouparia hospitalar, com vistas ao cuidado de enfermagem ao idoso hospitalizado na prática clínica. Revisão integrativa realizada no período de maio a agosto de 2022. As bases selecionadas foram a  Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), especificamente o Portal Regional da BVS - Informação e Conhecimento para a Saúde (https://bvsalud.org/) e a ferramenta de busca  Google Acadêmico (https://scholar.google.com.br/?hl=pt). Após o levantamento do material, nove estudos compuseram a amostra final para leitura na íntegra e análise de seu conteúdo. Eles apontaram que a saúde do idoso, no contexto hospitalar, deve estar alicerçada no conforto e no bem-estar. É necessário que haja uma conexão entre a hotelaria hospitalar, no eixo serviço de governança / rouparia, com a saúde do idoso e com o cuidado especializado de enfermagem a essa clientela, para propiciar e/ou provocar uma reorganização das atividades hospitalares com oferta de qualidade, conforto e segurança. Por fim, a rouparia deve ser vista não só como um dos elementos de apoio, mas também, como um elemento integrador e sustentador das necessidades prioritárias do idoso hospitalizado.

Palavras-Chave: Serviço Hospitalar de Lavanderia; Serviço Hospitalar de Enfermagem; Idoso; Hotelaria Hospitalar.

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Biografia do Autor

Aline Miranda da Fonseca Marins, Universidade Federal do Rio de Janeiro-EEAN/UFRJ

Docente Efetiva do Curso de Graduação em Enfermagem, do Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgica, da Escola de Enfermagem Anna Nery, Doutora e Mestre em Enfermagem, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

Cecília Maria Izidoro Pinto, Universidade Federal do Rio de Janeiro-EEAN/UFRJ

Docente Efetiva do Curso de Graduação em Enfermagem, do Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgica, da Escola de Enfermagem Anna Nery, Doutora e Mestre em Enfermagem, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

Anne Caroline Rodrigues dos Santos, Universidade Federal do Rio de Janeiro-EEAN/UFRJ

Docente Substituta do Curso de Graduação em Enfermagem, do Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgica, da Escola de Enfermagem Anna Nery, Mestre em Anatomia Patológica / UFRJ, Doutoranda pelo departamento de Patologia da Faculdade de Medicina / UFRJ, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

Priscila Brigolini Porfírio Ferreira, Universidade Federal do Rio de Janeiro-EEAN/UFRJ

Docente Efetiva do Curso de Graduação em Enfermagem, do Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgica, da Escola de Enfermagem Anna Nery, Doutora e Mestre em Enfermagem, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

Francimar Tinoco de Oliveira, Universidade Federal do Rio de Janeiro-EEAN/UFRJ

Docente Efetiva do Curso de Graduação em Enfermagem, do Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgica, da Escola de Enfermagem Anna Nery, Doutora e Mestre em Enfermagem, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

Amanda da Silva Correa, Universidade Federal do Rio de Janeiro-EEAN/UFRJ

Enfermeira, Graduada pela Escola de Enfermagem Anna Nery, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

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Publicado

2022-12-22