Abordagem não-farmacológica para a dor pélvica de mulheres com endometriose

Revisão Integrativa

Autores

DOI:

https://doi.org/10.21727/rpu.v15i4.4387

Resumo

Objetivo: Conhecer por meio da literatura os tratamentos não farmacológicos para o alívio da dor pélvica em mulheres com diagnóstico de endometriose. Materiais e métodos: Revisão integrativa conduzida nas bases de dados da Biblioteca Virtual em Saúde, Medical Literature Analysis and Retrieval System Online, Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde, e Base de Dados de Enfermagem nos meses de março e abril de 2023, seguindo os critérios de inclusão: textos completos publicados nos idiomas português, inglês e espanhol, indexados nas referidas bases de dados nos últimos cinco anos. Foram selecionados dez estudos para serem analisados. Resultados e discussão: O estudo evidenciou que os hábitos de vida com adesão à alimentação mais saudável e à prática de atividades físicas, contribuem para o alívio da dor pélvica em mulheres com endometriose. As Práticas Integrativas e Complementares também se apresentam como novas estratégias de tratamento não-farmacológicos, pois desempenham papel importante para o tratamento da dor na perspectiva do cuidado integral. Considerações finais: A mulher pode encontrar diversos obstáculos para aderir às Práticas Integrativas e Complementares e ao estilo de vida saudável, entre as quais destacam-se os aspectos socioeconômicos, dificuldade de acesso aos serviços que ofertem essas práticas bem como escassez de profissionais capacitados para atuarem nessa abordagem.

Palavras-chave: Mulher; Endometriose; Dor pélvica; Tratamento; Terapias alternativas.

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Biografia do Autor

Malu da Silva Damaceno, Universidade Estadual do Sudeste da Bahia (UESB)

Graduanda em enfermagem pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia.

Vanda Palmarella Rodrigues, Universidade Estadual do Sudeste da Bahia (UESB)

Docente do Curso de Graduação em Enfermagem e do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem e Saúde (Doutora em Enfermagem/UFBA), Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, Jequié, Bahia, Brasil.  

Zulmerinda Meira Oliveira , Universidade Estadual do Sudeste da Bahia (UESB)

Docente do Curso de Graduação em Enfermagem (Doutora em Enfermagem/UERJ), Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, Jequié, Bahia, Brasil. 

Flavia Pedro dos Anjos Santos, Universidade Estadual do Sudeste da Bahia (UESB)

Docente do Curso de Graduação em Enfermagem e do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem e Saúde (Doutora em Enfermagem/UERJ) Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, Jequié, Bahia, Brasil.

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Publicado

13-01-2025

Edição

v. 15 n. 4 (2024): Revista Pró-UniverSUS V 15 N 4

Seção

Enfermagem

Licença

Copyright (c) 2024 Malu da Silva Damaceno, Vanda Palmarella Rodrigues, Zulmerinda Meira Oliveira , Flavia Pedro dos Anjos Santos

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