Efeitos da terapia floral sobre o estado de ansiedade em mulheres no climatério

Autores

DOI:

https://doi.org/10.21727/rpu.v15i2.4703

Resumo

Introdução: O climatério corresponde ao período de vida da mulher onde ocorre a transição do ciclo reprodutivo para o não reprodutivo. O uso da terapia floral nesta fase de vida pode ser visto como terapêutica única ou complementar ao tratamento convencional. Assim, o objetivo foi analisar as queixas clínicas de mulheres no climatério sob acompanhamento e sua relação com os indicadores do Diagnóstico de Enfermagem (DE) Ansiedade e avaliar os efeitos da terapia floral no autocontrole do estado de ansiedade em mulheres vivendo o climatério. Materiais e Métodos: Estudo quase-experimental, tendo como campo da pesquisa o Núcleo de Atenção em Práticas Integrativas e Complementares de Saúde, da Rede de Atenção Básica do município de Maricá/RJ. As participantes foram mulheres na faixa etária compreendida entre 40 e 65 anos, acompanhadas por seis meses seguidos. Adotou-se a entrevista individual, guiada por um roteiro semiestruturado, seguido da aplicação da escala tipo Likert para classificação dos resultados de enfermagem relacionados ao Autocontrole da Ansiedade. Resultados e Discussão: Os resultados confirmam o perfil das mulheres que procuram a rede básica de saúde: baixa renda familiar, ocupações compatíveis a pouca escolaridade e, ainda, desemprego, sedentárias. Além da ansiedade, as mulheres apresentam tristeza; fadiga/cansaço; dor nas articulações; fogachos/ondas de calor; insônia; cefaleia; e dormência. Os resultados da investigação constataram que a terapia floral proporcionou respostas ao DE Ansiedade de forma satisfatória, quando se compara as consultas pré e pós-intervenção. Conclusão: Portanto, houve redução dos níveis de ansiedade após o uso da terapia floral.

Palavras-chave: Essências Florais; Climatério; Diagnóstico de Enfermagem; Ansiedade.

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Biografia do Autor

Vanessa Damasceno Bastos, Faculdade de Ciências Médicas de Maricá (FACMAR)

Doutora. Professora Adjunto I da Faculdade de Ciências Médicas de Maricá (FACMAR), Maricá, Rio de Janeiro, Brasil. 

 

Aline D’Avila Pereira, Faculdade de Ciências Médicas de Maricá (FACMAR)

Professora Adjunto I da Faculdade de Ciências Médicas de Maricá (FACMAR), Maricá, Rio de Janeiro, Brasil. 

 

Raphael Dias de Mello Pereira, Faculdade de Ciências Médicas de Maricá (FACMAR)

Doutor. Professor Adjunto I da Faculdade de Ciências Médicas de Maricá (FACMAR), Maricá, Rio de Janeiro, Brasil. 

 

Talita Margonari Lazzuri, Universidade Federal da Paraíba (UFPB)

Pesquisadora da Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, Paraíba, Brasil. 

 

Neide Aparecida Titonelli Alvim, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)

Professora Titular Aposentada da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil. 

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Publicado

2024-07-11