Influência da Telemedicina na Redução da Morbimortalidade e Hospitalização na Insuficiência Cardíaca

Autores

DOI:

https://doi.org/10.21727/rpu.v15i4.4818

Resumo

Introdução: A insuficiência cardíaca é uma condição crônica complexa que apresenta sintomas debilitantes. Há uma alta prevalência de insuficiência cardíaca em todo o mundo e, apesar do tratamento médico, farmacológico e cirúrgico avançado, os resultados dos pacientes são ruins e as reinternações hospitalares são altas. O tele monitoramento permite a avaliação dos sinais vitais diariamente ou mais de uma vez por dia e fornece informações úteis para o diagnóstico. fornece informações úteis para o diagnóstico. Isso resultaria em menos internações, menos tempo de permanência e menos taxas de mortalidade. Desta forma, mediante revisão de escopo serão apresentadas e discutidos o tele monitoramento da insuficiência cardíaca, pois no embasamento teórico apresentado, se justifica o interesse em analisar os possíveis benefícios da telemedicina no tratamento da insuficiência cardíaca. Método: Será realizada uma revisão de escopo conduzida de acordo com as diretrizes metodológicas do Joanna Briggs Institute para scoping review e relatada de acordo com a declaração Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta Analyses extension for Scoping Reviews. Resultados Esperados: Os resultados esperados são que o tele monitoramento permite que a doença obtenha um controle mais estrito com redução de descompensações da doença, naturalmente com redução de internação, reinternação e morte.

Palavras-chave: Insuficiência Cardíaca; Tele Monitoramento; Hospitalização; Telemedicina; Mortalidade.

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Biografia do Autor

Felipe Montes Pena, Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ)

Médico. Especialista em Clínica Médica e Cardiologia. Mestrando em Telessaúde e Telemedicina da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ) – Rio de Janeiro, Brasil. 

Magda Guimarães de Araujo Faria, Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ)

Doutora em enfermagem. Docente permanente do Programa de Pós-graduação em Telemedicina e Telessaúde.  Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Rio de Janeiro, RJ, Brasil. 

Lyana Reis de Moura, Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ)

Médica. Mestrando em Telessaúde e Telemedicina da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), Rio de Janeiro, Brasil.

Rafael Duarte Chança, Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ)

Bibliotecário. Mestrado profissional em Saúde Coletiva e Controle de Câncer Instituto Nacional de Câncer, INCA, RJ, Brasil.

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Publicado

13-01-2025