Repercussões do uso de ações educativas mediadas por tecnologias de informação em pacientes com Doença Arterial Coronariana que sofreram eventos isquêmicos: um protocolo de revisão de escopo

Autores

DOI:

https://doi.org/10.21727/rpu.v15i4.4833

Resumo

Introdução: Frente à prevalência de DCNT  que vem ocorrendo nas últimas décadas, nota-se elevado ocorrência da Doença Arterial Coronariana. Mundialmente a DAC  tem sido uma das principais causas de morte nos países em desenvolvimento e no Brasil têm representado uma das maiores taxas de morbimortalidade do país. Diante disso, este artigo tem por objetivo identificar as repercussões do uso de medidas educativas mediadas por tecnologia da informação em pacientes com Doença Arterial Coronariana que sofreram eventos isquêmicos. Dessa forma, buscará responder a seguinte pergunta de pesquisa: “Quais as repercussões do uso de ações educativas mediadas por tecnologias de informação em pacientes com Doença Arterial Coronariana que sofreram eventos isquêmicos?” Materiais e métodos: Este trabalho consiste em uma revisão de escopo pautada nas normas do Joanna Briggs Institute (JBI). Serão elencadas para esta pesquisa as bases: EMBASE; MEDLINE VIA PUBMED, Scopus, Cumulative Index to Nursing and Allied Health Literature (CINAHL), Web Of Science, Lilacs, Scientific Electronic Library Online (SCIELO); e os Portais: PERIODICOS CAPES e Regional da Biblioteca Virtual de Saúde (BVS REGIONAL). Além disso, a busca por literatura cinzenta ocorrerá na base de dados do google scholar e na Biblioteca Digital de Teses e Dissertações. Resultados esperados: Com este trabalho espera-se sumarizar e entender as repercussões de saúde das medidas educativas mediadas por TIC em pacientes que sofreram eventos isquêmicos de forma a estimular a normatização e uso dessas medidas, corroborando com princípio de prevenção secundária à novos eventos isquêmicos nessa população.

Palavras-chave: Doença Arterial Coronariana; Telessaúde; Ações Educativas Mediadas por Tecnologias de Informação.

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Biografia do Autor

Lyana Reis de Moura, Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)

Mestranda do Programa de Pós-graduação em Telemedicina e Telessaúde.  Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Rio de Janeiro, RJ, Brasil. 

Magda Guimaraes de Araujo Faria, Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)

Doutora em enfermagem. Docente permanente do Programa de Pós-graduação em Telemedicina e Telessaúde.  Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Rio de Janeiro, RJ, Brasil. 

Felipe Montes Pena, Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)

Médico em Unidade Clínica Privada – Campos dos Goytacazes. Mestrando do Programa de Pós-graduação em Telemedicina e Telessaúde. Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Rio de Janeiro, RJ, Brasil. 

Fadia Carvalho Pacheco , Institucional do Instituto Nacional de Câncer (INCA)

Especialista em Informação Científica e Tecnológica em Saúde - ICICT/FIOCRUZ. Bolsista Visitante Nível IV no Programa de Desenvolvimento Institucional do Instituto Nacional de Câncer (INCA). Rio de Janeiro, RJ. Brasil. 

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Publicado

13-01-2025