Efeito do Exercício Físico na Dor Musculoesquelética em Servidores Universitários Durante a Covid-19
DOI:
https://doi.org/10.21727/rm.v16i2.5032Resumo
Este estudo objetivou analisar a relação entre a prática de atividade física e dores musculoesqueléticas em 525 servidores da Universidade Federal de Alagoas. A amostra incluiu majoritariamente mulheres (59%) e foi composta principalmente por pessoas na faixa etária entre 35 a 45 anos (36,6%). A maioria possuía doutorado (45%), e houve equilíbrio entre docentes (52,1%) e técnicos (47,9%). Trata-se de uma pesquisa do tipo transversal com amostragem não-probabilística por conveniência. As análises estatísticas foram realizadas no RStudio, utilizando modelos de regressão logística binomial para avaliar a possíveis associações entre a continuidade da atividade física e a presença de dores musculoesqueléticas. Os resultados mostraram que 46% dos participantes interromperam a prática de exercícios durante a pandemia, enquanto 29% mantiveram-se ativos. A prática contínua de exercícios foi associada a uma menor prevalência de dores musculoesqueléticas nas regiões do pescoço, ombros, coluna dorsal e lombar. A dor lombar, que foi relatada por 38,9% dos participantes, foi mais frequente entre os inativos. Esses achados reforçam o papel da atividade física na prevenção de dores musculoesqueléticas, especialmente em contextos de teletrabalho e sedentarismo.
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