A importância da afetividade na Creche
DOI:
https://doi.org/10.21727/rm.v8i1.924Palavras-chave:
Afetividade, Criança, Creche, Desenvolvimento InfantilResumo
Este trabalho tem por objetivo mostrar a importância da creche para o desenvolvimento infantil onde o brincar, como proposta pedagógica, e a afetividade devem fazer parte do currículo dessas instituições, tendo como princípio o cuidar e o educar como conteúdo indissociável nessa tarefa. A creche deve ser um lugar prazeroso onde a criança brinca para aprender e aprende para brincar, para se socializar, se desenvolver e crescer em conjunto e em interação com seus pares. Nesse contexto, o afeto é um elemento de extrema importância durante todo o processo de ensino-aprendizagem, devendo permear todo o planejamento da prática pedagógica, pois é também nessa etapa, que o indivíduo forma hábitos, valores, atitudes construindo as bases de sua personalidade. Partindo dessa premissa buscou-se livros de autores que versam sobre o assunto assim como documentos que legitimam os direitos da criança a uma educação de qualidade.
Downloads
Referências
ARIÈS, P. A História Social da Criança e da Família. Rio de Janeiro: Ed. Zahar, 1981.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. 1988. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constitui%C3%A7ao.htm>. Acesso em: 10 set. 2016.
BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolescente. Lei nº 8.069, de 13 de junho de 1990. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br.htm>. Acesso em: 12 set. 2016.
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB). Lei Federal n.º 9.394, de 26/12/1996. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.htm>. Acesso em: 10 set. 2016.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. - Brasília: MEC/SEB, 1998. v. 1.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil /Secretaria de Educação Básica. – Brasília: MEC, SEB, 2010.
BRASIL.Ministério da Educação / Secretaria de Articulação com os Sistemas de Ensino. Plano Nacional de Educação. (MEC/ SASE), 2014. Disponível em: <http://pne.mec.gov.br/images/pdf/pne_conhecendo_20_metas.pdf>. Acesso em: 04 out. 2016.
BRASIL. Lei nº 11. 274/2007< http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/lei/l11274.htm>. Acesso em: 26 out. 2016.
BUJES, Maria Isabel Edelweiss. Escola infantil: Pra que te Quero?.In: CRAIDY, Carmem , Kaercher, Gládis E. Educação Infantil: Para que te quero? Porto Alegre: Artmed, 2001.
CUNHA, Antônio Eugênio. Afetividade na prática pedagógica: educação, TV e escola. Rio de Janeiro: Wak Editora, 2008.
EICHMANN, Lara Miriam Lopes .As Rotinas na Creche: a sua importância no desenvolvimento integral da criança dos 0 aos 3 anos.2014.Disponível em: < https://comum.rcaap.pt/bitstream/10400.26/6597/1/Vers%C3%A3o%20Final_AS_ROTINAS_NA_CRECHE_-_A_SUA_IMPORT%C3%82NCIA_NO_DESENVOLVIMENTO_INTEGRAL_DA_CRIAN%C3%87A_DOS_0_AOS_3_ANOS.pdf> . Acesso em agosto 2015.
FARIA, Sonimar Carvalho. História e Políticas de Educação Infantil.In : Fazolo et al (orgs). Educação infantil em Curso. Rio de Janeiro: Ravil, 1997.
KRAMER, Sonia. A política do pré-escolar no Brasil: a arte do disfarce. São Paulo: Cortez, 2006.
MORGADO, R. Famílias(s): permanências e mudanças. Os lugares sociais de mulheres e homens. A questão Social do Novo Milênio. VIII Congresso Luso-Brasileiro de Ciências Sociais. Coimbra, setembro de 2004.
OLIVEIRA, Zilma de M. R. Educação Infantil: fundamentos e métodos. 6 ed. São Paulo: Cortez, 2010.
OLIVEIRA, Zilma de M. R. et al. Creches: crianças, faz de conta & cia. 16. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011.
PANIAGUA, Gema; PALACIOS, Jesús. Educação Infantil: resposta educativa à diversidade. Porto Alegre: Artmed, 2007.
RIZZO, Gilda. Creche: organização, currículo, montagem e funcionamento. 4. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2006.
SANCHES, E. C. Creche: realidade e ambigüidades. Petrópolis, RJ, Vozes, 2003.
WALLON, H. A evolução psicológica da criança. Lisboa: Edições 70, 1995.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o artigo simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Creative Commons CC BY que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista. Esta licença permite que outros distribuam, remixem, adaptem e criem a partir do seu trabalho, mesmo para fins comerciais, desde que lhe atribuam o devido crédito pela criação original. É a licença mais flexível de todas as licenças disponíveis. É recomendada para maximizar a disseminação e uso dos materiais licenciados.
Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
Ver o texto legal da licença em: https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/